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  Cerca de 200 policiais federais cumprem nesta quarta-feira (9) 34 mandados de busca e apreensão, nos estados da Paraíba, Bahia, Paraná, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. A ação, que faz parte da Operação Aratu, tem como objetivo reprimir a ação de quadrilhas especializadas no tráfico de drogas e também é responsável por 18 mandados de prisão na Paraíba, Bahia, Pernambuco e no Distrito Federal.


Foto: Agência Brasil

Segundo a Polícia Federal, os grupos criminosos estão sob investigação ao longo dos últimos dois anos. Nesse período foram apreendidos diversos carregamentos de drogas, armas de fogo de grosso calibre e descobertas informações que ajudaram no esclarecimento de crimes de homicídio e sequestro. 

Os investigados foram indiciados pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas e posse ou porte de arma de fogo de uso restrito. 

Edição: Valéria Aguiar

AGÊNCIA BRASIL
REDAÇÃO JK NOTÍCIAS

 Depois de mais de quatro meses impedidas pela pandemia do novo coronavírus de frequentar igrejas, as crianças finalmente estão autorizadas a retornarem presencialmente. O Decreto nº41.135, que libera o público para celebrações ao vivo foi publicado no Diário Oficial do DF desta terça-feira (25). No entanto, a restrição continua para pessoas com comorbidades de qualquer idade.


FOTO: REDAÇÃO TRIBUNA DO DF - Celebração da Missa

“É mais um passo dado no sentindo de recuperar a plena normalidade das celebrações nos templos de Brasília”, afirma o chefe da Unidade de Assuntos Religiosos, Kildare Meira. Segundo ele, a medida tem impacto na recuperação da vida das organizações religiosas já que boa parte das igrejas têm atividades direcionadas para as crianças, como as catequeses e os encontros específicos, que estavam suspensos.

Há dez dias, o governo também controlou o funcionamento de templos religiosos com menos de 200 lugares. Decreto nº41.105/20 permitiu que todas as igrejas, inclusive as de pequeno porte, abrissem as portas ao público para as celebrações presenciais, desde que atendessem aos protocolos de segurança com rigidez.

Meira lembra que a medida também vai auxiliar a vida religiosa de muitas famílias. “Com essa liberação de hoje, facilita a vida do cidadão que quer ir à celebração e muitas vezes não têm com quem deixar os filhos”, explica. “Agora vai poder ir aos eventos religiosos acompanhados das crianças”, completa.

No entanto, o chefe da unidade religiosa do GDF destaca: “Ainda estamos dentro de uma pandemia, por isto, é importante que as pessoas respeitem as demais regras. Continuam vigentes, o uso de máscaras, higienização das mãos e dos pés, distanciamento social de dois metros”, completa. Ele ainda reforça que o governo conta com o apoio dos líderes religiosos para ajudar na fiscalização maior orientando, inclusive, pessoas com comorbidades que evitem sair as ruas.

*Colaborou Lúcio Flávio

AGÊNCIA BRASÍLIA 

 No dia 06 de julho o vice-presidente da Câmara Legislativa, deputado Delmasso (Republicanos) enviou um ofício ao secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Gilvan Máximo pedindo a retomada do programa Bolsa Universitária, nessa semana o secretário falou que o edital de credenciamento está em fase final de avaliação.



O documento ressalta que a Secretaria iniciou os trabalhos com o objetivo de viabilizar o programa ainda no ano de 2020. E agora estão na fase de definição de ações prioritárias, verificação de orçamento e logística. 

A SECTI informou ainda, que o planejamento é para ofertar 15 mil bolsas ao público alvo. Mas levando em consideração os requisitos a serem estabelecidos para recebimento da bolsa. 

Em seu pedido, Delmasso ressalta a necessidade da retomada do Programa Bolsa Universitária com oferta de estágio, que atualmente é gerida pela Fundação de Apoio e Pesquisa, e desde 2010 está suspensa. “A educação é a melhor forma de se construir uma sociedade melhor! ” 

No Distrito Federal, pesquisa apresentada pela CODEPLAN aponta que 85,1% dos jovens entre 25 a 29 anos não estão estudando e que a taxa de desocupação nesta faixa etária é de 31%.

 Entre janeiro e junho deste ano, o número de ocorrências de estelionato virtual no Distrito Federal aumentou 347% em comparação ao mesmo período do ano passado. Devido ao crescimento acelerado destes casos – consequência, principalmente, do período de pandemia de Covid-19 – a Polícia Civil está produzindo e distribuindo virtualmente cartilhas de prevenção aos golpes (veja abaixo). A ideia é alertar a população e evitar que mais pessoas se tornem vítimas das quadrilhas cibernéticas.



Os casos mais frequentes envolvem o aplicativo de mensagens WhatsApp, amplamente utilizado no Brasil – fator que produz um grande número de vítimas, que não possuem um perfil específico, abrangendo pessoas de diversas idades e classes, moradores de diversas regiões administrativas. 


A pandemia, aliada à quarentena e ao fechamento do comércio nos primeiros meses, trouxe dois elementos que impulsionaram o aumento dos registros de golpes cometidos: o maior tempo de utilização da internet e o crescimento no número de transações de comércio on-line.

Os meses de abril e maio deste ano apresentaram um pico estatístico no número de casos de estelionato virtual: 624 e 708, respectivamente. Nos mesmos dois meses de 2019 foram registrados 170 e 179 casos.

“As cartilhas foram criadas para alertar as pessoas para estes crimes, que apresentam uma sequência fora da curva da normalidade”, explica o delegado-chefe da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), Giancarlo Zuliani.


Até o momento, a PCDF desenvolveu quatro cartilhas, que tratam dos golpes mais comuns: o do WhatsApp e um do leilão falso. Outra publicação, com informações sobre casos envolvendo sites de comércio on-line fraudulento, já está em produção e deve ser divulgada em breve.

A escolha da divulgação, por meio de WhatsApp e redes sociais, já rendeu bons frutos, como relata o delegado-chefe da DRCC: “As cartilhas já se espalharam tanto que pessoas de outros estados nos procuraram pedindo para registrar ocorrência aqui”, relata Giancarlo.

Prejuízo que gerou lição

Por se tratar de um aplicativo de conversas particulares, o WhatsApp é o alvo mais frequente dos crimes cibernéticos. Foi justamente devido a este caráter privado que o servidor público Henrique Ribeiro virou vítima de um golpe: um criminoso clonou o telefone de um amigo próximo, chamou-o pelo aplicativo e solicitou que Henrique lhe emprestasse a quantia de R$ 3,3 mil, sob a justificativa de que “estava tendo dificuldade para realizar um pagamento para uma pessoa”.

Passado o golpe, o amigo de Henrique entrou em contato com ele avisando da situação sobre seu número de telefone, mas já era tarde. “É o que a gente fala com as crianças: não confie em ninguém que você esteja conversando em jogo, mas no final das contas quem pagou o pato fui eu”, lamenta.

Ficou o prejuízo financeiro e uma lição permanente: “Perdi um pouco daquela espontaneidade, camaradagem. Agora tenho malícia, conversei com meus filhos em relação a isso. Tirei isso de lição pro resto da vida”.

Saiba mais sobre os principais golpes virtuais 

WhatsApp

Objetivo do golpe: transferência eletrônica/pagamento de boletos ou obtenção de informações sigilosas

Tipos de abordagem

√ Clonagem total do telefone da vítima, com habilitação da linha em outro chip

√ Transferência e clonagem do WhatsApp por meio de repasse do código de transferência do aplicativo

√ Utilização de foto e nome da vítima, porém em linha telefônica diferente da original

Como evitar

√ Verificação em duas etapas (saiba como ativar)

√ Desconfiar de conversas feitas por números não salvos em sua agenda

√ Não passar dados sigilosos por meio de conversa no WhatsApp

√ Caso precise fazer uma transferência, confirmar com o destinatário os dados por meio de outra plataforma, sem ser o WhatsApp, e checar as informações bancárias repassadas

Sites falsos

Objetivo do golpe: ludibriar pessoas por meio de ofertas ou leilões falsos

Tipos de abordagem

√ Criação de sites falsos com layouts idênticos aos originais

Como evitar

√ Em sua maioria, os sites falsos são hospedados em servidores estrangeiros, que possuem terminação “.com” ou “.com/br”

√ Checar em sites de reclamação on-line se existem protestos por serviços não prestados corretamente pelo endereço indicado

√ Utilizar sites de checagem (conhecidos como “who is”) para verificar a data de criação do endereço indicado. Em sua maioria, sites falsos são novos, criados recentemente

√ Para checar sites brasileiros, acesse este link

√ Para checar sites estrangeiros, acesse este link

Como denunciar golpes de WhatsApp ou sites falsos

Telefone: 197 ou 3207-4892

WhatsApp: (61) 98626-1197

Por e-mail - drcc-atendimento@pcdf.gov.br 

Para registrar ocorrência online - https://delegaciaeletronica.pcdf.df.gov.br/

Baixe as Cartilhas clicando nos links abaixo






O governo abriu mais um canal de comunicação para quem quiser contestar a análise do pedido de recebimento do auxílio emergencial de R$ 600, concedido para enfrentamento da crise financeira decorrente da pandemia do covid-19. Aqueles que tiveram o pedido negado podem contestar pelo site da Dataprev. 


Esse canal, no entanto, é indicado para casos específicos, referentes a atualização de dados cadastrais. Ele pode ser usado quando uma pessoa era menor de idade e completou 18 anos recentemente; para cidadãos que eram servidores públicos ou militares, mas perderam esse vínculo com o Estado; e para pessoas que perderam o emprego e não têm direito a auxílio-desemprego ou não recebem o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda. 

Nesses três casos não é possível fazer a contestação pelos canais da Caixa. Esse foi o motivo da Dataprev abrir o canal. Outros canais já disponíveis, mas para contestações de outras ordens, são o site da Caixa Econômica Federal, o aplicativo Caixa - Auxílio Emergencial e a solicitação via Defensoria Pública da União (DPU).

Basta o cidadão entrar no site da Dataprev, inserir informações pessoais como: nome completo, data de nascimento, nome da mãe e CPF. Após essa etapa, aparecerá o botão de “contestação” para fazer o novo pedido. 

Os processamentos e cruzamentos de dados seguirão a mesma lógica do programa. Após processamento da Dataprev, os dados são enviados para homologação (validação) dos resultados pelo Ministério da Cidadania – órgão gestor. E, por fim, são encaminhados à Caixa para pagamento. Nos casos de indeferimento, o cidadão poderá obter mais informações no portal de consultas. Essas informações explicarão porque o pedido foi negado e a legislação que embasa essa negativa. 

Mais de 108,9 milhões de cadastros já foram processados pela Caixa. Ao todo, mais de 66,9 milhões de pessoas receberam o Auxílio Emergencial do Governo Federal. Segundo dados de segunda-feira (3), da Caixa Econômica Federal, 438,5 mil estão em reanálise.

AGENCIA BRASIL 

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